É a inclusão de pessoas em situação de vulnerabilidade econômica no mundo do trabalho, diminuindo sua exclusão social e aumentando a produtividade do país.
Os obstáculos existentes ainda são discutidos a partir de uma visão muito fragmentada. Antes de mais nada, é preciso entender o problema sob diversos pontos de vista.
O que realmente está em jogo? O que está sendo discutido e feito por quem atua no campo da inclusão produtiva? Levantar as respostas para essas perguntas foi o primeiro passo para a identificação de oportunidades com verdadeiro potencial de impacto.
A inclusão produtiva é um tema cada vez mais presente no âmbito internacional e nas ações governamentais e de fundações filantrópicas. Essa realidade surge da compreensão do quanto o aumento do nível de renda pela via do trabalho é fundamental quando o assunto é a redução da pobreza e da exclusão social.
Segundo a literatura internacional, a inclusão pode acontecer de diversas formas e cada uma delas está sujeita a diferentes obstáculos. A via mais conhecida ainda é a inserção no mercado de trabalho. No entanto, essa é uma via que está em profunda transformação. Além disso, é importante também abrir espaço para outros debates como o empreendedorismo individual ou coletivo, categorias que crescem a cada ano no país.
A taxa de subutilização da força de trabalho é de
Estão a procura de emprego
estão subocupados, trabalhando menos horas do que gostariam. Em sua maioria, mulheres jovens entre 18 e 24 anos, com baixa escolaridade.
são aqueles que, após busca e frustração, desistiram de procurar.
Apesar de trazerem importantes impactos em produtividade, os avanços tecnológicos também trazem desafios para a geração de empregos.
Este fenômeno suscita debates sobre as possibilidades de inclusão dos idosos no mercado de trabalho e sua necessidade de reciclagem profissional.
Territórios urbanos cada vez maiores e conectados com os espaços rurais exigirão a criação de oportunidades nos diferentes setores, tanto nas cidades como no campo.
Por um lado, as mudanças causadas pelo homem ao meio ambiente ameaçam os empregos que dependem dele. Por outro, abre espaço para a geração de empregos em novos setores como a economia circular e o de energias renováveis.
Com uma população que tende a viver mais, esse é um campo de atuação que de não pode ser substituído pela tecnologia.
Como pode ser visto acima, existem diversas aspectos que se relacionam entre si e que precisam ser compreendidos de forma mais ampla antes que qualquer intervenção seja implementada.
Estas publicações são apenas o primeiro passo em um caminho de muitos aprendizados, além de ser um convite para que todos façam a sua parte neste grande desafio que é a inclusão produtiva. Convidamos você a ler o estudo completo para que possamos, juntos, contribuir com o avanço dessa agenda no Brasil.
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