Escolher uma causa é uma grande responsabilidade para as filantropias. Se a causa escolhida não beneficiar um grande número de pessoas ou não propuser boas estratégias para resolver seus problemas, o impacto gerado pode ser significativamente limitado.
Por isso, ao definir as causas com as quais iríamos atuar, adotamos conceitos para tornar nossa filantropia mais estratégica e, consequentemente, aumentar o impacto social gerado por nossas ações.
Utilizamos conhecimento técnico e científico para gerar evidências que nos permitam identificar as estratégias mais eficientes e eficazes na geração de impacto social e selecionar as organizações mais capacitadas para desenvolvê-las.
Monitoramos e avaliamos todas as iniciativas que recebem investimento da Fundação Arymax. Com isso, conseguimos mensurar os resultados alcançados e aprender, em conjunto com os parceiros, a maximizar o impacto social gerado, permitindo um aperfeiçoamento contínuo de nossas ações.
Os desafios socioambientais no país são complexos e requerem tempo para serem solucionados. Por isso, garantimos financiamentos mais longos, buscando abordar o problema e sua solução de forma integral.
Iniciativas de excelência podem gerar tecnologias sociais exemplares, capazes de serem disseminadas para todo o território nacional. Ao investir, sempre avaliamos o potencial de ganho de escala das organizações para beneficiar, positivamente e com qualidade, o maior número possível de pessoas.
O apoio não financeiro é uma das variáveis mais importantes para a filantropia estratégica. Realizamos um acompanhamento próximo às organizações que recebem investimento, buscando ajudá-las na construção da estratégia e conectá-las com atores relevantes para potencializar a iniciativa.
No conceito de Venture Philanthropy, o apoio às organizações deve incluir três aspectos: (i) Impacto Social – a mudança social na população alvo das ações dessa organização; (ii) Sustentabilidade Financeira – garantia de que as organizações terão recursos suficientes para se manterem na sua missão social, seja por meio de outros financiadores ou pela geração de recursos próprios; (iii) Resiliência organizacional – O grau de maturidade da organização, em termos de desenvolvimento do time, governança, capacidade de geração de recursos, etc.
Além do foco estratégico em nossa própria atuação, consideramos essencial também fomentar o campo da filantropia no Brasil e gerar conhecimento sobre o assunto. Por isso, apoiamos algumas organizações-chave que atuam em rede para esse fim:
Organização da sociedade civil de interesse público (OSCIP) fundada em 1999 e pioneira no apoio técnico ao investidor social no Brasil. Tem como foco a criação e participação em ações sociais estratégicas e transformadoras da realidade para a redução das desigualdades sociais no país.
www.idis.org.br
O GIFE é a associação dos investidores sociais do Brasil, sejam eles institutos, fundações ou empresas. Nascido como grupo informal em 1989, o GIFE – Grupo de Institutos Fundações e Empresas, foi instituído como organização sem fins lucrativos, em 1995. Desde então, tornou-se referência no país no tema do investimento social privado.
gife.org.br
Rede latino-americana de filantropos e investidores sociais que conecta e mobiliza capital (humano, intelectual e financeiro), comprometida em promover impacto socioambiental positivo, vinculada a um movimento global de redes de venture philanthropy na Europa, Ásia e África que estão demonstrando sua capacidade de gerar impacto real e sustentável.
latimpacto.org
Av. Brig. Faria Lima 1355
Jardim Paulistano
CEP 01452-002